Abadá Personalizado Impressão Digital
Como surgiu o Abadá ?
Até os anos 60, predominavam os pierrôs, piratas, marinheiros e as caretas (máscaras). Mas a indumentária carnavalesca evolui no ritmo da folia, assim as fantasias e máscaras deram lugar às mortalhas, isso por volta dos anos 70. As mortalhas eram uma espécie de vestido longo, sem mangas, com um racho nas laterais da cintura pra baixo, para facilitar a movimentação dos pés, acompanhada por uma tira para amarrar na cintura e acomodar/dobrar o tecido conforme a imaginação, o que não tinha muitas opções. A maioria das mortalhas eram fabricadas com tecido grossos, tornando a utilização um tanto incômoda e quente. No início, cores fúnebres como preto-roxa e ostentava uma grande cruz na frente e outra nas costas, além de um capuz como adereço. Com o passar do tempo aderiram à mortalhas coloridas e alegres emblemas e patrocinadores dos blocos dão forma ao design à essa fantasia momesca. As confecções se rendem às cifras da folia e no final dos anos 70, os blocos aderem por mortalhas mais curtas, um pouco abaixo dos joelhos. Entre 1975 e 1983, a mortalha foi cedendo lugar ao macacão e ao short. Em 1993 o Bloco Eva, liderado pelo Asa de Águia (Durval Lelys) lançou a primeira versão do ABADÁ pelo designer e inovador PEDRINHO ROCHA. O abadá, uma blusa de tecido também grosso, só que menor (à áltura das coxas), largo e reto, sem mangas que acompanha o kit: o shorts, tira de cabeça, tira de cintura, boné e "mamãe sacode" em uma sacola de plástico branca com os dizeres em azul: "ô, leva eu, eva eva, leva também o meu amor, eva, eva e vamos juntos na anevida, é Carnaval em Salvador (patrocinador Barcarolle).
Em 1998, o Bloco Eva (puxado pela Banda Eva - Ivete Sangalo) tenta a dose no marco na evolução das fantasias e lança a BECA, muito bonita para a época - tecido diferenciado com camisa curta para as mulheres. Porém a adesão foi descartada pelos demais bloco. E em 2010, o bloco relança a mesma beca como abadá com mesmos emblemas da anterior, só que ganhou novas opções de cores, além do azul, vermelho e laranja. (um para cada dia: dom, seg e terça).
Com o passar do tempo, os tecidos empregados foram aperfeiçoados. Inicialmente era confeccionado em algodão e viscose, atualmente em poliéster, que seca rapidamente e facilita a transpiração. Antes era um único abadá para os três dias de folia (qui/sex/sab ou dom/seg/ter), em 2000 os blocos aderiram um abadá com estampas diferentes ou não, mas com cores diferentes.
Fonte: http://www.carnaxe.com.br/abadas/historia2.htm
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